A Cooperativa de Catadores de Materiais Recicláveis de Assis - denominada Coocassis - corre sérios riscos de sobrevivência caso a Prefeitura Municipal não envie um projeto à Câmara Municipal aumentando o tempo de comodato para o uso das atuais instalações da Usina de Lixo pelo prazo de 20 anos. Este prazo é essencial porque o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) exige tal tempo para que possa liberar financiamentos a juros módicos.
Tal fato era para ter ocorrido na administração do ex-prefeito Ézio Spera (PSD), mas por uma série de trapalhadas, isso não aconteceu. Diante disso, a questão ficou para a atual administração, mas até o momento não houve sinalização positiva neste aspecto. Um dos coordenadores da Coocassis, Carlos Ladeia, disse estar auxiliando a Prefeitura Municipal no que é necessário no sentido de oferecer o aparato legal para que o projeto possa ser encaminhado à Câmara Municipal.
Esta é uma questão tão importante para a cidade que não se pode envolver o fator político. A Coocassis desenvolve um trabalho ímpar em Assis e a população está integrada com a coleta de materiais reciclados. A participação popular é cada vez maior e isso traz um ganho para o município porque o material reciclável recolhido não é enviado para o aterro sanitário. Toneladas de materiais são recolhidos semanalmente, e isso iria para o aterro sanitário. É uma economia muito grande para o município.
O fator político que possa estar envolvido nesta questão é que os trabalhos realizados para implantação da Coocassis em Assis foram feitos por membros ligados ao diretório municipal do Partido dos Trabalhadores (PT), o que pode melindrar a atual administração ligada ao PSDB. Mas um projeto desta magnitude não pode ser tolhido em função de questões partidárias.
A administração deve levar também em conta que a Coocassis emprega atualmente aproximadamente 100 pessoas e desenvolve um trabalho de inclusão social extremamente importante Imagine estas pessoas sem esta oportunidade de trabalho o impacto social que poderia provocar na cidade? Diante disso, torcemos para que os gestores municipais tenham bom senso e tratem com carinho esta questão da Coocassis enviando à Câmara Municipal o projeto de Lei que autoriza o comodato pelo prazo de 20 anos. Dessa forma, a cooperativa poderá utilizar recursos do BNDES para investir em melhoramentos no trabalho da Coocassis, com a aquisição de novos veículos e equipamentos, o que fatalmente beneficiará as pessoas que ali prestam serviços.
Tal fato era para ter ocorrido na administração do ex-prefeito Ézio Spera (PSD), mas por uma série de trapalhadas, isso não aconteceu. Diante disso, a questão ficou para a atual administração, mas até o momento não houve sinalização positiva neste aspecto. Um dos coordenadores da Coocassis, Carlos Ladeia, disse estar auxiliando a Prefeitura Municipal no que é necessário no sentido de oferecer o aparato legal para que o projeto possa ser encaminhado à Câmara Municipal.
Esta é uma questão tão importante para a cidade que não se pode envolver o fator político. A Coocassis desenvolve um trabalho ímpar em Assis e a população está integrada com a coleta de materiais reciclados. A participação popular é cada vez maior e isso traz um ganho para o município porque o material reciclável recolhido não é enviado para o aterro sanitário. Toneladas de materiais são recolhidos semanalmente, e isso iria para o aterro sanitário. É uma economia muito grande para o município.
O fator político que possa estar envolvido nesta questão é que os trabalhos realizados para implantação da Coocassis em Assis foram feitos por membros ligados ao diretório municipal do Partido dos Trabalhadores (PT), o que pode melindrar a atual administração ligada ao PSDB. Mas um projeto desta magnitude não pode ser tolhido em função de questões partidárias.
A administração deve levar também em conta que a Coocassis emprega atualmente aproximadamente 100 pessoas e desenvolve um trabalho de inclusão social extremamente importante Imagine estas pessoas sem esta oportunidade de trabalho o impacto social que poderia provocar na cidade? Diante disso, torcemos para que os gestores municipais tenham bom senso e tratem com carinho esta questão da Coocassis enviando à Câmara Municipal o projeto de Lei que autoriza o comodato pelo prazo de 20 anos. Dessa forma, a cooperativa poderá utilizar recursos do BNDES para investir em melhoramentos no trabalho da Coocassis, com a aquisição de novos veículos e equipamentos, o que fatalmente beneficiará as pessoas que ali prestam serviços.
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