segunda-feira, 25 de maio de 2015

Censura vergonhosa

O vereador do PT e radialista, Reinaldo Nunes, e o presidente do Sindicato dos Funcionários Públicos Municipais de Assis, Paulo Tito, estavam há cerca de três meses aproximadamente comandando um programa de meia hora na rádio Cultura AM a partir das 6h30. Entretanto, eles foram surpreendidos na semana passada por um comunicado do proprietário da rádio, Antônio José de Camargo, que o programa encerraria suas atividades nesta semana. Isso porque o programa tem uma linha crítica a atual gestão municipal. 
Tal fato demonstra a censura que existe hoje em Assis em relação ao contraponto à administração municipal. Todos aqueles que promovem críticas ao governo municipal são calados ou afastados de suas funções. Os jornais e as emissoras de rádio de Assis e região mais parecem um press-release da Prefeitura Municipal. Só noticiam o que interessa à administração. Se os assessores de imprensa da Prefeitura estivessem nas redações, não fariam melhor. É algo absurdo. 
Mais absurdo ainda é um proprietário de uma rádio, recebendo pelo horário do programa que começava às 6h30 e terminava às 7h00, aceitar tal fato. Afinal, a emissora de rádio é uma concessão pública, e como tal, tem que oferecer vozes a todas as correntes de pensamento. Inacreditavelmente, ele aceitou passivamente a pressão exercida pela atual administração municipal, e para receber suas verbas, provenientes de dinheiro público pago por todos os cidadãos de Assis, resolveu encerrar as atividades do programa. 
Programa, este, que vai ao ar a partir da próxima semana provavelmente pela rádio Antena Jovem FM, em um horário mais dilatado. Neste aspecto, merece elogios a direção da Antena Jovem AM que não aceita pressões por parte de administrações municipais. Entra prefeito, sai prefeito, a rádio sempre se coloca em uma posição crítica aos administradores, exigindo deles que cumpram com os seus deveres e trabalhem em prol do bem comum. 
Digo isso porque senti na pele tal estratégia levado a cabo pela atual administração quando também fui afastado da direção da redação do jornal "Voz da Terra" em função da posição crítica que exercia a atual administração e ao partido do atual prefeito. Como não aceitam críticas, agem dentro da política desenvolvida por Adolf Hitler quando comandou a Alemanha, a da "Noite e Neblina". Nada pode ser publicado contra, e todos aqueles que se atreverem a agir dessa forma, devem ser calados. É melhor governar com a paz dos cemitérios do que com o burburinho da democracia. 

sexta-feira, 1 de maio de 2015

Beto "Hitler" Richa


Dor, indignação, tristeza. Tudo isso é impossível de ser expressado em palavras diante da safadeza e canalhice como o governador Beto "Hitler" Richa agiu em relação aos professores do Paraná que faziam um movimento em frente à Assembleia Legislativa do Estado do Paraná contra mudança na Previdência Social com o claro objetivo de cobrir os rombos do seu péssimo governo.
29 de Abril é uma das maiores barbáries ocorrida no Estado do Paraná. Este governador deve ser repudiado por onde for no Brasil. Beto "Hitler" cometeu, no dia 29 de abril de 2015, um dos maiores de incivilidade e barbárie da história do Paraná. Beto "Hitler" não tem vergonha na cara. Deveria responder por este crime em tribunais especiais.
Com seus atos de violência, o filhote nazista do Paraná tirou a máscara do PSDB e mostrou de frente e de perfil a verdadeira face do partido. E quem viu ficou horrorizado: é fascista. Os atos explicitaram o fascismo do PSDB. Não é à toa que passou a ser chamado por suas vítimas de Beto "Hitler".
O título deste artigo retrata muito bem um comportamento de intolerância, falta de diálogo, autismo político e mentira. E o resultado de tudo isso? Violência, violência, violência.
Todas estas características eram de Adolf Hitler, um dos principais líderes do fascismo no mundo e que tem como seguidor Beto "Hitler" e o secretário de segurança pública do Paraná, Fernando Francischini (Partido Solidariedade), que durante as manifestações de fevereiro vinha sendo chamado pelos educadores do Paraná de Fernando "Fascischini".
Outra ironia, o partido do secretário de Segurança se chama "Solidariedade", justamente o que faltou a ele e a Beto "Hitler" neste dia 29. As fotos e vídeos que circulam pelas redes sociais são estarrecedoras: são imagens de um campo de batalha. Pessoas feridas, caídas, sangrando, correndo e todas elas com o rosto de medo, indignação e de desespero. O som dos vídeos são gritos e choros.
Enquanto o massacre ocorria no Centro Cívico, assessores do governo e, segundo informações que circulam na Internet, o próprio governador assistiam, riam e aplaudiam. Próprios de nazistas e fascistas.
Depois de toda esta violência, Beto "Hitler" diz que o relato que recebeu da Secretaria de Segurança Pública "é que não houve violência, só contenção da massa que vinha para cima deles (policiais) tentando invadir a Assembleia". O nazista do Paraná pensa que as pessoas são idiotas.
No final do dia, após um espetáculo de horror - protagonizado pelo nazista do Paraná e seu secretário de segurança fascista - com muitas lágrimas, tristeza, indignação e sangue derramado, este usurpador do poder solta uma nota dizendo que "lamenta profundamente os atos de confronto, agressão e vandalismo".
O que me conforta é que canalhas como este governador do Paraná vão parar na lata de lixo da  história. Como Torquemada, o seu túmulo deveria ser destruído após morto, pois, com certeza, a alma deste nazista já tem caminho certo, o inferno.